A FECUNDAÇÃO DE UMA GRAVIDEZ (DES)EMPREGADA...


Passam horas, semanas, meses e trimestres, o calendário ronda as 38/40 semanas. Sim, semanas de gestação! É na relação entre óvulo e espermatozóide que as células reprodutoras “falopiam” prestações de desemprego e aglutinam o embrião desempregado. A fecundação pode ser subsequente ou antecedente, na sua forma simplificada e com fixações IAS D (estImulação de Apoio Socialmente Dependente). Durante a gestação o embrião evolui e passa a feto, em torno de uma depêndencia e crispação social, onde pode ocorrer o risco de aborto. 

A gravidez traz consigo enjoos sumáticos e automáticos, com soma de stress, adição de ansiedade e um automatismo depressivo. A ecografia obstetricia revela um feto desempregado, com evidencias de um tal género Curriculum Vitae e cujo o peso, designado de entrevistas, revela-se ínfero nas suas gramas. 

Serão estes os primeiros sinais de um parto prematuro? 

A evolução fetal de desemprego aloca e liberta através da sua placenta produtos de excreção para o meio profissional. “Umbilicalmente” falando é um processo que assenta numa forte irrigação de fatores adversos, sejam eles facilitadores e codificadores de uma ineptocracia (falta de...) que cresce na sociedade portuguesa.

Precisará este embrião de políticas pré-natais?

A gestação embrionária é percepcionada como uma gravidez de funções latentes e manifestas. Estas funções cuja patente é (re)elaborada pelo Sociólogo Robert Merton leva-nos à encruzilhada gestação de 9 meses, de alto-risco. Se, por um lado, vemos a publicação declarada e descarada de não seleção, por razões ditas “incompatíveis” e algumas/muitas vezes incompreensíveis. Por outro, vemos um véu latente, de uma tal “anencefalia”, provocada pela insuficiência de ácido fólico, fruto de fechamento, ocultação e até soluções incontinuas.

Assistimos hoje às “capacidadedes médicas” dos avaliadores de género, dotados de uma inteligência cruzeiro, capazes de perceber na página, o melhor de dois mundos, o indivíduo e o as necessidades de mais-valor para evitar a contra-gestação! 

É neste sentido que ganha relevo a preparação pós-parto. Com exercícios de: como fazer um CV (gratuitos e não gratuitos), os melhores passos para o sucesso numa entrevista, formações à moda IEFP de comunicação e assertividade, literatura motivacional. Esta preparação é importante, contudo carrega um forte caráter subjetivo, nos seus meios, processos e acepções. 

Serão isto pregões?

Quem não quer ter um feto com um peso ideal/recomendado? Quem não quer uma gravidez medicamente assistida? Os efeitos desta assitência baseiam-se em “injeções epidurais”, através de Estágios medida IEFP, Programas de Trainee, Estágios Curriculares. Toda uma panóplia de findar o embrião e as fixações IADS na redução de fetos saudáveis, apenas de funções camufladamente latentes. 

Este parto revela, portanto, oscilações pré e pós-natais, onde as condicionantes enjoativas e epidurais alertam risco social, latente e manifesto. Sobrevivendo os (des)embriões mais recetivos à injeção de FACTOR C, o C que não é de Conhecimento!


Sónia Sofia Pais Morgado,
Socióloga

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